segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

História de Esperança


Senti-me desesperada perante tanta guerra e miséria, ao ver-me sozinha. Perdi a visão, o meu marido, fiquei sem casa, sem emprego mas para compensar não perdi os meus filhos.
O que hei-de fazer a minha vida?
Os meus filhos pedem-me comida, queixam-se que têm frio e perguntam-me constantemente pelo pai.
Os dias foram passando e acabei por me mentalizar que as minhas mãos tinham que ser a minha visão.
Com o passar do tempo, tive que recomeçar a minha vida de novo, aprendi novamente a ler, mas desta vez Braille. Desta fraqueza fiz a virtude.
Consegui um emprego, a trabalhar na arte da olaria, daí tirava o sustento para a minha família.
Fui homenageada por uma peça que fiz, que significava a União e a Esperança.

Esta história foi inventada com ajuda desta imagem e mais cinco colegas. Embora esta fosse triste conseguimos dar-lhe a volta tornando-a numa história de Esperança.
Como o ditado diz "A Esperança é a ultima a morrer"

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Piscina das marés

Texto de: Filipe Paiva e Lucília Monteiro

Neste artigo da revista visão, viemos visitar uma das mais belas piscinas do país, muito devido à parte arquitectónica que a liga de forma única à natureza. Situa-se junto as rochas da costa de Leça da Palmeira em Matosinhos. Ideia esta de Siza Vieira na década dos anos 60, foi considerada como Monumento Nacional pelo (IPPAR) Instituto Português Património Arquitectónico há mais ou menos dois anos.
Através desta pesquisa detectamos os seguintes impactos ambientais positivos: o facto de para a sua construção serem utilizados materiais naturais; integração imediata na paisagem; convívio directo com a natureza; não ser preciso utilizar água da companhia, uma vez que esta vem do mar. O impacto negativo: é os lixos colocados pelas pessoas que por ali passam.
No que diz respeito ao impacto económico positivo: é o número grande de turistas que a frequentam e que passam para ver; os cafés, restaurantes e bares que por ali existem criam muitos postos de trabalho; as actividades de animação. O impacto negativo: é o seu funcionamento ser só na época balnear.
O impacto sócio cultural positivo: é o convívio e as actividades realizadas, feitas estas por pessoas de culturas e nacionalidades diferentes. O impacto negativo: é só ter afluência durante a época balnear.